quarta-feira, julho 27, 2005

Leh e os picos de neve eterna

Quando aterramos em Leh o relogio ainda nao batia as sete da manha. O voo foi realmente indescritivel - a abordagem a pista eh feita peor entre as montanhas e temos a sensacao de embate a qualquer momento. Assim que saimos, fosse sugestao ou nao, a Adriana comecou a sentir-se mal, sem forcas para caminhar. Eu propria estava um pouco tonta, com alguma fraqueza nas pernas, mas era provavelmente a expectativa e nao a altitude (e para ela tambem). Leh cheira a algo que nao sei descrever, uma mistura de cheiros de animais com algo a ser preparado no forno. Apesar de novo, eh um aroma acolhedor. Talvez seja a isso que cheira o utero materno.

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1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Joana:
Recebi só hoje todas as vossas mensagens de 22, 25, 26 e 27 do corrente, porque a minha ligação á Net estava interrrompida mas agora já funciona bem.
Já respondi á vossa última de hoje, onde são magistralmente relatadas as peripécia e angústias vividas nessas longinquas (e altíssimas) paragens. O desfalecimento da Adriana foi preocupante (sabem... ela é pequenina e frágil) Por favor tenham todo o cuidado com a nossa menina... Se ela ler isto, vai com certeza rogar-me qualquer praga...
Penso que a entrada inopinada de vocês numa atmosfera rarefeita devido á altitude deve ter sido a causa.
Continuação dessa Aventura em boas condições são os nossos Votos
Cândidoe Cidália

julho 27, 2005 7:07 da tarde  

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